Certa vez realizei um processo seletivo para contratação de estagiários de nível superior, e logo na primeira etapa solicitei aos candidatos que redigissem um texto expondo os motivos pelos quais deveriam ser escolhidos para aquela vaga.
Avaliei aproximadamente 20 redações, com títulos bem variados, mas um em especial chamou minha atenção: “Sou Muito Profiçional”. A princípio imaginei que o candidato havia encontrado uma forma criativa e bem-humorada de se destacar dos demais, mas lendo sua redação percebi que o “profiçional” fazia parte de uma extensa lista de erros gramaticais.
Falar e escrever corretamente são as menores exigências de um processo seletivo, e esta exigência reprova um grande número de candidatos. Falhas na ortografia, erros de concordância, equívocos na pontuação e acentuação, gírias e “gerundismo” são algumas das incorreções apresentadas pelos participantes.
Reflexo da educação, a falta de intimidade de alguns candidatos com a língua portuguesa pode ser driblada com a leitura diária. Fazer da leitura um hábito favorece o enriquecimento do vocabulário, a confecção e compreensão de textos, além de promover a excelência na comunicação interpessoal, aspectos relevantes para as organizações.
Se a falta de um português correto prejudica, o inverso também acontece. Muitos candidatos, na tentativa de demonstrar um português rebuscado, se atrapalham e cometem gafes que podem lhes custar boas oportunidades. Uma dica para fugir dessa armadilha é fazer a opção pelo simples: utilizar frases curtas, palavras de significados conhecidos, ler e reler a própria redação para detectar os erros e ainda, se possível, pedir a uma outra pessoa que opine sobre o texto.
Seguindo essas dicas é provável que o candidato se sinta mais seguro ao participar de um processo seletivo, o que contribuirá significativamente para uma boa comunicação e consequentemente um bom desempenho.
Avaliei aproximadamente 20 redações, com títulos bem variados, mas um em especial chamou minha atenção: “Sou Muito Profiçional”. A princípio imaginei que o candidato havia encontrado uma forma criativa e bem-humorada de se destacar dos demais, mas lendo sua redação percebi que o “profiçional” fazia parte de uma extensa lista de erros gramaticais.
Falar e escrever corretamente são as menores exigências de um processo seletivo, e esta exigência reprova um grande número de candidatos. Falhas na ortografia, erros de concordância, equívocos na pontuação e acentuação, gírias e “gerundismo” são algumas das incorreções apresentadas pelos participantes.
Reflexo da educação, a falta de intimidade de alguns candidatos com a língua portuguesa pode ser driblada com a leitura diária. Fazer da leitura um hábito favorece o enriquecimento do vocabulário, a confecção e compreensão de textos, além de promover a excelência na comunicação interpessoal, aspectos relevantes para as organizações.
Se a falta de um português correto prejudica, o inverso também acontece. Muitos candidatos, na tentativa de demonstrar um português rebuscado, se atrapalham e cometem gafes que podem lhes custar boas oportunidades. Uma dica para fugir dessa armadilha é fazer a opção pelo simples: utilizar frases curtas, palavras de significados conhecidos, ler e reler a própria redação para detectar os erros e ainda, se possível, pedir a uma outra pessoa que opine sobre o texto.
Seguindo essas dicas é provável que o candidato se sinta mais seguro ao participar de um processo seletivo, o que contribuirá significativamente para uma boa comunicação e consequentemente um bom desempenho.
Imagem: Getty Images
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