Retomando o assunto do post anterior, a grande questão levantada no programa foi: como encontrar o caminho para o sucesso?
Bom, só encontramos o caminho para algum lugar quando sabemos o ponto exato em que nos encontramos e aonde queremos chegar...
No dicionário sucesso é sinal de êxito, de resultado feliz, mas para cada um de nós o sucesso tem seu próprio significado. Então, o que descreve o sucesso na vida profissional?
A realização profissional pode estar relacionada ao poder, ao dinheiro, ao status ou a qualquer coisa que satisfaça nosso desejo, exatamente como foi proposto por Maslow em sua Hierarquia de Necessidades, o que confere total subjetividade ao sucesso. “Você tem fome de quê?”
A reportagem em questão mostrou a história de cinco diferentes trabalhadores que se diziam felizes e realizados profissionalmente, e apesar da diversidade das profissões um elemento era comum a todas elas: o prazer.
O sucesso profissional, inevitavelmente, passa por nossas próprias escolhas, o que nos exige autoconhecimento. O que me dá prazer? O que eu faço com paixão? O que traz brilho ao meu olhar? Estas são algumas perguntas que julgo extremamente necessárias para os momentos de decisão laboral. É a velha história do “o que você quer ser quando crescer?”.
Na nossa infância brincávamos de ser professor, médico, dentista, motorista, e outras tantas profissões, e havia muito prazer nas brincadeiras; era gostoso fazer de conta. Era através do lúdico que experimentávamos nossa “vida de gente grande”, sonhando com nossa profissão.
Pontuando as falas dos entrevistados no programa, a psicóloga do trabalho Vera Susana Moreira foi muito feliz quando disse que todos nós deveríamos exercer a profissão que sonhamos, pois o sonho nunca morre. Segundo a especialista, em alguns momentos é necessário atualizar o sonho para que ele acompanhe as mudanças do mercado, mas mesmo sofrendo uma releitura, ele ainda é o nosso sonho.
Não posso deixar de dizer que a escolha sempre caminha com a responsabilidade, o que incita um novo questionamento: estou pronto para assumir as conseqüências de minhas escolhas?
A realização profissional que nos traz tanto prazer deve ser conseqüência de uma escolha consciente, de um investimento no desenvolvimento de habilidades, atitudes e saberes que são necessárias ao exercício da profissão, e também de algumas renúncias.
P.S.: O tema apresentado no Globo Repórter foi amplamente pesquisado pela psicóloga Betânia Tanure, e apresentado anteriormente, de foma mais completa, na revista Época Negócios. Em breve falarei sobre a pesquisa de Tanure e a reportagem da Época.
Bom, só encontramos o caminho para algum lugar quando sabemos o ponto exato em que nos encontramos e aonde queremos chegar...
No dicionário sucesso é sinal de êxito, de resultado feliz, mas para cada um de nós o sucesso tem seu próprio significado. Então, o que descreve o sucesso na vida profissional?
A realização profissional pode estar relacionada ao poder, ao dinheiro, ao status ou a qualquer coisa que satisfaça nosso desejo, exatamente como foi proposto por Maslow em sua Hierarquia de Necessidades, o que confere total subjetividade ao sucesso. “Você tem fome de quê?”
A reportagem em questão mostrou a história de cinco diferentes trabalhadores que se diziam felizes e realizados profissionalmente, e apesar da diversidade das profissões um elemento era comum a todas elas: o prazer.
O sucesso profissional, inevitavelmente, passa por nossas próprias escolhas, o que nos exige autoconhecimento. O que me dá prazer? O que eu faço com paixão? O que traz brilho ao meu olhar? Estas são algumas perguntas que julgo extremamente necessárias para os momentos de decisão laboral. É a velha história do “o que você quer ser quando crescer?”.
Na nossa infância brincávamos de ser professor, médico, dentista, motorista, e outras tantas profissões, e havia muito prazer nas brincadeiras; era gostoso fazer de conta. Era através do lúdico que experimentávamos nossa “vida de gente grande”, sonhando com nossa profissão.
Pontuando as falas dos entrevistados no programa, a psicóloga do trabalho Vera Susana Moreira foi muito feliz quando disse que todos nós deveríamos exercer a profissão que sonhamos, pois o sonho nunca morre. Segundo a especialista, em alguns momentos é necessário atualizar o sonho para que ele acompanhe as mudanças do mercado, mas mesmo sofrendo uma releitura, ele ainda é o nosso sonho.
Não posso deixar de dizer que a escolha sempre caminha com a responsabilidade, o que incita um novo questionamento: estou pronto para assumir as conseqüências de minhas escolhas?
A realização profissional que nos traz tanto prazer deve ser conseqüência de uma escolha consciente, de um investimento no desenvolvimento de habilidades, atitudes e saberes que são necessárias ao exercício da profissão, e também de algumas renúncias.
P.S.: O tema apresentado no Globo Repórter foi amplamente pesquisado pela psicóloga Betânia Tanure, e apresentado anteriormente, de foma mais completa, na revista Época Negócios. Em breve falarei sobre a pesquisa de Tanure e a reportagem da Época.
Imagem: Getty Images
4 comentários:
Oi, Daniela!
Sucesso é algo bastante subjetivo, e segue quase sempre o critério pessoal.
Sabia que conheci um cara, formado em história, que se realizou profissionalmente como montador de móveis? Pode acreditar!
Parabéns pelo post!
Daniela, adorei o blog. Quanto mais gente escrever sobre a "dimensão humana" do trabalho e das organizações, melhor. Vou acompanhar. Um abraço...
Olá Daniela, novamente parabéns pelo post.
Dúvida;
Qual o term{ometro do sucesso?
At,
Heber Galarce
Heber,
o termômetro do sucesso pode ser pensado através da seguinte pergunta: a temperatura está agradável para você? Ou seja, é você quem decide quando o clima está bom. Vai regulando a temperatura até ela atingir o que para você é o nível ótimo.
Gosto mais de chamar de "tempero do sucesso". Ou seja, o gosto agradável ao nosso paladar...
Abraços.
Postar um comentário